A nova cara do capitalismo é a consciência e a colaboração
O Capitalismo Consciente já é uma realidade e cada vez mais empresas surgem ou se adaptam a esses novos moldes. Trata-se de uma abordagem diferente para os negócios que as melhores empresas do mundo estão adotando, guiadas por um conjunto de valores que promove a prosperidade e a interligação de toda a cadeia de valor para atingir metas de maneira justa e equilibrada. Ou, numa linguagem mais simples, o sistema ganha-ganha. Tornou-se mais importante para as empresas o impacto que elas causam para as pessoas e para o ambiente em que atuam dp que o lucro pelo lucro.
Isso se deve ao movimento que está aos poucos contagiando o mundo dos negócios, a economia colaborativa que é confirmação dessa nova percepção mercadológica. O compartilhamento e empreendimentos através de parcerias ganham espaço e apresentam soluções práticas para questões sociais, econômicas e ambientais, um dos pilares dessa nova economia é valorizar o local, e nesse quesito destaco o nosso projeto Cidadela, que apresenta soluções em publicidade digital e que reverte parte de seus lucros para ações sociais e benfeitorias nas regiões onde atua.
A antiga necessidade de possuir algo deu espaço a possibilidade de usufruir sem a necessidade de adquirir, não é necessário comprar um cortador de grama se eu preciso da minha grama cortada uma vez por mês, iniciativas como o Tem Açúcar, possibilitam que várias pessoas utilizem o mesmo aparelho, a colaboração e compartilhamento são as palavras chaves desse movimento.
A indiferença em relação ao impacto dos produtos e serviços que consumimos deu espaço ao consumo consciente, para sobreviver nesse novo mercado além de um produto ou serviço de alta qualidade é necessário mostrar-se preocupado com a comunidade, através de investimentos ou apoio às iniciativas sociais; o meio ambiente, com diminuição da produção de lixo, engajamento em causas ambientais, entre outros fatores que passaram a ser relevantes para esse novo consumidor.